Outras Versões
•UPC - B
Desenvolvido para manusear códigos de medicamentos e ítens relacionados à saúde;
Possui 11 dígitos e não possui dígito de checagem.
•UPC - C
Código especial destinado à compatibilidade industrial em larga escala;
Possui 12 dígitos (incluindo um dígito de checagem de erro e outro para o tipo de produto.
•UPC - D
Versão do UPC com variação de comprimento, composto de, no mínimo 12 dígitos.
sábado, 21 de março de 2009
•A indústria de livros usa o Código Bookland EAN, uma vez que este código é capaz de interpretar o código ISBN (Código usado para identificar publicações) através de uma máquina de leitura de código de barras. Entretanto há problemas quando uma publicação é vendida em estabelecimentos que não se dediquem apenas à venda de livros, tais como supermercados, drogarias etc., pois estes estabelecimentos não estão adaptados à leitura do Bookland EAN.
•O padrão de guarda central orienta o “scanner” no processo de varredura
•O movimento do feixe luminoso do “scanner” na maioria dos estabelecimentos comerciais pode ser realizado de forma perpendicular ao código, em “cruz”, “explosão em estrela” ou em figura de oito
•A altura do símbolo deve ser no mínimo a metade do comprimento do mesmo
•Alguns produtos podem apresentar outros 5 dígitos extras
•O movimento do feixe luminoso do “scanner” na maioria dos estabelecimentos comerciais pode ser realizado de forma perpendicular ao código, em “cruz”, “explosão em estrela” ou em figura de oito
•A altura do símbolo deve ser no mínimo a metade do comprimento do mesmo
•Alguns produtos podem apresentar outros 5 dígitos extras
Código UPC ( Universal Product Code)
UPC versão A
•Usado nos estabelecimentos em geral
•Código Contínuo
•Possui 10 dígitos de informações e 2 dígitos externos para caracterizar o tipo de produto e para checagem de erros
•Dividido em duas metades de 5 dígitos
•Existem três divisões por padrões de guarda
•Os 5 primeiros dígitos centrais indicam o fabricante e os 5 remanescentes o produto em si
UPC versão A
•Usado nos estabelecimentos em geral
•Código Contínuo
•Possui 10 dígitos de informações e 2 dígitos externos para caracterizar o tipo de produto e para checagem de erros
•Dividido em duas metades de 5 dígitos
•Existem três divisões por padrões de guarda
•Os 5 primeiros dígitos centrais indicam o fabricante e os 5 remanescentes o produto em si
Códigos Unidimensionais mais conhecidos
•EAN (European Article Numbering)
•UPC ( Universal Product Code)
•Código 11 ( Inicialmente utilizado em equipamentos de telecomunicações)
•Código 2 de 5 (Numérico Compacto, usado em empresas de cargas aéreas, entre outras)
•Codabar (Usado em livrarias e algumas vezes em bancos de sangue)
•Código 39 (Amplamente utilizado em todo o mundo)
•Código 128 (Código de alta densidade de informações)
•PostNet ( Usado nos serviços postais nos EUA)
•EAN (European Article Numbering)
•UPC ( Universal Product Code)
•Código 11 ( Inicialmente utilizado em equipamentos de telecomunicações)
•Código 2 de 5 (Numérico Compacto, usado em empresas de cargas aéreas, entre outras)
•Codabar (Usado em livrarias e algumas vezes em bancos de sangue)
•Código 39 (Amplamente utilizado em todo o mundo)
•Código 128 (Código de alta densidade de informações)
•PostNet ( Usado nos serviços postais nos EUA)
Processo de Leitura
•Cada caractere é representado por um padrão de barras largas e estreitas
•O leitor converte o código em um sinal elétrico, por meio de um foto-sensor, calculando a relação entre barras e espaços
•Tipos de leitura:
Largura de Módulo
(0 ® Barra Estreita ; 1 ® Barra Larga)
Refletividade
(0 ® Barra Branca ; 1 ® Barra Preta )
•Cada caractere é representado por um padrão de barras largas e estreitas
•O leitor converte o código em um sinal elétrico, por meio de um foto-sensor, calculando a relação entre barras e espaços
•Tipos de leitura:
Largura de Módulo
(0 ® Barra Estreita ; 1 ® Barra Larga)
Refletividade
(0 ® Barra Branca ; 1 ® Barra Preta )
sábado, 14 de março de 2009
Código de Barras:
Com o crescente avanço da informática em todos os setores, torna-se cada vez mais necessária a otimização em busca da "qualidade" para poder competir com outras empresas.
A tecnologia de código de barras foi desenvolvida visando a entrada de dados automatizados e a abolição de erros humanos de digitação. Esta tecnologia está destinada a quase todo tipo de aplicação onde se deseja automatizar a identificação de produtos, mercadorias, pessoas, documentos, etc. Tem sido extremamente útil na indústria, no comércio, em bancos e na identificação de pessoal, através de crachás, em portarias, etc.
A leitura, ao contrário do que muitos pensam, é muito simples. Uma leitora própria, ligada ao computador pela porta do teclado, joga um feixe de luz no símbolo e capta a luz refletida. A imagem recebida é comparada com uma tabela interna e decodificada. Após a decodificação, a leitora retorna para o computador os dígitos que compõem o símbolo lido, como se tivessem sido digitados no teclado. Com isto, o código tem sua entrada no computador de forma muito rápida e sem erros. Vale a pena ressaltar que estes leitores após a leitura da imagem, colocam no final dos dígitos lidos, o caracter #13, que representa a tecla , ou seja, a leitura equivale a se digitar alguns caracteres e pressionar a tecla .
Com o tempo foram desenvolvidos muitos tipos de codificação para gerar símbolos com barras. Os mais conhecidos são:
Com o crescente avanço da informática em todos os setores, torna-se cada vez mais necessária a otimização em busca da "qualidade" para poder competir com outras empresas.
A tecnologia de código de barras foi desenvolvida visando a entrada de dados automatizados e a abolição de erros humanos de digitação. Esta tecnologia está destinada a quase todo tipo de aplicação onde se deseja automatizar a identificação de produtos, mercadorias, pessoas, documentos, etc. Tem sido extremamente útil na indústria, no comércio, em bancos e na identificação de pessoal, através de crachás, em portarias, etc.
A leitura, ao contrário do que muitos pensam, é muito simples. Uma leitora própria, ligada ao computador pela porta do teclado, joga um feixe de luz no símbolo e capta a luz refletida. A imagem recebida é comparada com uma tabela interna e decodificada. Após a decodificação, a leitora retorna para o computador os dígitos que compõem o símbolo lido, como se tivessem sido digitados no teclado. Com isto, o código tem sua entrada no computador de forma muito rápida e sem erros. Vale a pena ressaltar que estes leitores após a leitura da imagem, colocam no final dos dígitos lidos, o caracter #13, que representa a tecla , ou seja, a leitura equivale a se digitar alguns caracteres e pressionar a tecla .
Com o tempo foram desenvolvidos muitos tipos de codificação para gerar símbolos com barras. Os mais conhecidos são:
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